quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Fenaban apresenta proposta aos bancários, mas negociações não avançam


Imagem Ilustrativa
A greve dos bancários completou 30 dias de duração nesta quarta-feira (5) e já se igualou ao período mais longo de paralisação nacional, ocorrido em 2004. Em reunião ocorrida nesta quarta, em São Paulo, a Federação Nacional dos Bancos apresentou propostas para o comando nacional de greve, mas as negociações não avançaram até o fechamento desta matéria, pois a categoria não aceitou condições oferecidas.

A Fenaban apresentou proposta de reajuste para 2016 de 8% mais abono de R$ 3,5 mil; reajuste de 15% no vale alimentação, 10% no vale refeição, 10% no auxílio creche-babá; licença paternidade de 20 dias; reajuste de INPC mais 1% de aumento real para 2017, nos salários e em todas as verbas. Com relação aos dias parados, a entidade patronal pede compensação, sem prazo limite.

O comando grevista não aceita essa compensação, a qual considera uma punição aos trabalhadores. Presente na reunião em São Paulo, o diretor presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henriques, disse, em contato com a redação do Portal Correio, que não havia previsão para que as negociações progredissem.
A pauta de reivindicação dos bancários inclui 9,62% de reajuste e PLR (Participação nos Lucros e Resultados) no limite de três salários mais o limite escalonado de acordo com as funções.

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