"Omissão fascista do Moro". Com estas palavras, em entrevista
para a repórter Daniela Pinheiro, da revista Piauí, o ex-ministro da
Fazenda, Ciro Gomes, criticou o juiz federal Sérgio Moro por manter
solto o ex-deputado federal Eduardo Cunha.
O ex-deputado foi
afastado do mandato por ter ocultado a existência de contas bancárias no
exterior, além de também enfrentar uma série de acusações relacionadas
ao esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato. Cunha é réu
no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção, lavagem de dinheiro e
ocultação de contas.
Apesar disso, ainda na entrevista para a
revista Piauí, Ciro Gomes retaliou as agressões físicas as quais Eduardo
Cunha sofreu no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, quando
desembargava e foi atingido por uma senhora com uma sapatada: “Bater ou
agredir fisicamente seja quem for... fascismo descabido”.
Leia no Estadão.
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