Três dias
após a ressaca do resultado das eleições, o clima é tenso em São Bento –
PB. O prefeito em exercício do município, Gemilton Souza (PSB),
derrotado nas urnas pelo candidato, Dr. Jarques Lúcio (DEM), começou a
semana demitindo servidores de cargos comissionados que trabalhavam
através de contratos, e, retirando transporte dos universitários.
De acordo com informações recebidas, nem
mesmo setores essenciais como a saúde e educação foram poupados.
Funcionários contratados há cerca de três meses, estavam com os salários
atrasados, foram demitidos sem nem uma explicação e não receberam pelos
os serviços prestados.
Inconformado com a derrota obtida no
ultimo domingo (2), Gemilton, ainda resolveu punir os universitários que
precisam se deslocar para outras cidades. Segundo, Mayra Dantas,
estudante de Licenciatura em História, pela Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), em Caicó, quinze dias antes do período
eleitoral, a prefeitura disponibilizava dois ônibus para transportar os
estudantes, após as eleições os mesmos foram retirados de circulação.
Ainda segundo, Mayra, que fez o desabafo através da rede social, facebook, cerca de80 universitários que estudam em Caicó, serão prejudicados com a atitude do gestor, o mesmo acontece com os estudantes que viajam para Patos, que são em número ainda maior. Como os estudantes estão na metade do semestre, a única solução seria contratar um serviço de transporte particular para não perder o período.
Ainda segundo, Mayra, que fez o desabafo através da rede social, facebook, cerca de80 universitários que estudam em Caicó, serão prejudicados com a atitude do gestor, o mesmo acontece com os estudantes que viajam para Patos, que são em número ainda maior. Como os estudantes estão na metade do semestre, a única solução seria contratar um serviço de transporte particular para não perder o período.
Tal atitude mostra que a administração
do prefeito Gemilton Souza, que tem pouco mais de dois meses a frente do
município, corre contra o tempo para cobrir o prejuízo que teve nas
urnas, com isso, persegue os funcionários e estudantes que, já estão se
organizando para levar o caso ao Ministério Público (MP).
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